A Fitch destaca em relatório que emissores corporativos de fora do setor financeiro na América Latina mostram uma “alta substancial” em defaults em seus ratings em moeda estrangeira, na comparação com igual período do ano passado, com mais deles atingindo os graus CCC+ e abaixo, categorizados como o nível inferior do grau especulativo.

Esses ratings subiram a 17% do total do portfólio de ratings na região até 1º de julho e representam 40 emissores individuais, de apenas 6%, ou seis emissores, em 1º de julho de 2019, compara a agência.

A Fitch diz ainda que os principais motores para os rebaixamentos foram a pandemia da covid-19 e o rebaixamento sofrido pela Argentina.

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