Os três últimos pregões de 2021

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Os três últimos pregões de 2021… ano de muitos recordes quebrados em Bolsas ao redor do mundo… no Brasil um fechamento do IB que ficará abaixo das expectativas. E 2022? Alternância no dia a dia e volatilidade alta são certezas. Incertezas políticas e econômicas e os desdobramentos da nova variante Ômicron da Covid-19 no início de 2022 continuarão no cenário global e interferirão no rumo diário dos pregões no exterior e no BR.

Maiores as possibilidades de reajuste e/ou acomodações maiores nas Bolsas americanas, após várias quebras de recordes de pontuação. O fechamento anual evitará tal situação desenhada? Olho no radar! A volatilidade seguirá alta nas largadas dos principais Índices e durante o dia a dia principalmente.

De acordo com a Análise Técnica (AT), a partir de 15 de dezembro, para o ÍNDICE FUTURO, vencimento em 16 de fevereiro de 2022, houve uma nova definição em amplo intervalo 95.000 – 119.000. Dessa forma, a principal faixa de oscilação do IB, após revisão, será nesse mesmo intervalo. Repiques e oscilações continuarão bem bruscas. Cautela redobrada!

O IB fechou aos 105.554, alta de 0,63%, a máxima 105.694 e a mínima em 104.798, variação de cerca de 900 pontos entre os extremos.  

Aos 106.865, o INDG22 fechou em alta de 1,15%, abertura em 106.045, a máxima em 106.960 e a mínima em 105.945, variação de cerca de 1.000 pontos entre os extremos.

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Aldo Moraes

Aldo Moraes

Matemático pela UFF, Administrador de Carteiras - CVM, experiência 35 anos gestão financeira com ênfase, tanto fundamentalista quanto técnica. Cursos em Economia Matemática (Impa), Derivativos (FGV) e Governança Corporativa (University of Chicago).
Aldo Moraes

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Matemático pela UFF, Administrador de Carteiras - CVM, experiência 35 anos gestão financeira com ênfase, tanto fundamentalista quanto técnica. Cursos em Economia Matemática (Impa), Derivativos (FGV) e Governança Corporativa (University of Chicago).

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