As operadoras de planos de saúde Hapvida e NotreDame Intermédica, anunciaram recentemente que estão negociando a fusão de seus negócios.

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as companhias deixaram de pagar pouco mais de R$ 450 milhões devido ao Sistema Único de Saúde (SUS), quantia referente aos ressarcimentos que os planos privados devem fazer ao governo quando seus clientes são atendidos na rede pública.

Um levantamento feito pela autarquia mostra um saldo de R$ 229,6 milhões devido pela NotreDame, e outro de R$ 221,6 milhões, cobrado da Hapvida. Entre as cinco maiores operadoras de planos do país, elas são as únicas que apresentam o Índice de Efetivo Pagamento (IEP) de 0%.

Segundo fontes do setor, Hapvida e NotreDame optam por não fazer os pagamentos e discutir na Justiça. Para isso, fazem depósitos judiciais em valores correspondentes à cobrança, evitando assim qualquer tipo de confisco. Especialistas ainda afirmam que existem muitas dúvidas relacionadas à cobrança.

Impacto: Marginalmente Negativo. A fusão entre as companhias deve gerar uma série de sinergias para ambas. No entanto, é necessário que as empresas concluam está questão com o SUS.

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