A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) voltou a melhorar suas expectativas para a economia brasileira. A nova projeção da entidade, com sede em Viena, aponta para uma queda de 6,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do País neste ano e não mais de 6,5%, como previa há um mês. Por outro lado, manteve inalterada a projeção de crescimento de 2,4% da economia brasileira em 2021.

Para o curto prazo, a Opep vê as perspectivas para a economia brasileira altamente dependentes da trajetória da covid-19. “A nação tem atualmente o segundo maior número de mortes relatadas no mundo, depois dos Estados Unidos”, destaca a entidade, em relatório mensal divulgado há pouco.

Os dados do PIB brasileiro no segundo trimestre, na visão da Opep, indicaram danos econômicos advindos da pandemia relativamente menores que aqueles vistos nos demais países da América Latina. “A abordagem flexível aos bloqueios, combinada com o estímulo fiscal substancial de 32% do PIB, apoiaria uma maior recuperação econômica”, avalia a entidade.

Apesar disso, a Organização chama atenção para o aumento da inflação no País em setembro, com o avanço mais rápido desde 2003, puxado pelo preço de alimentos e combustíveis. O crescimento do indicador apoiou a decisão do Banco Central de manter os juros básicos do País, a Selic, em 2% ao ano, mas “aumentou as preocupações com relação a uma política monetária mais rígida no curto prazo”, destaca a Opep.

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