O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, voltou a defender a criação de programas de qualificação profissional para possibilitar que mais trabalhadores migrem da informalidade para a formalidade. “As regiões Norte e Nordeste têm as maiores taxas de informalidade e precisam de atenção especial para que pessoas recebam oportunidades e qualificação para chegarem no mercado formal”, considerou.

 

No começo de setembro, o Senado rejeitou o pacotão trabalhista do governo que criava três programas: o Priore, que buscava desonerar a contratação de jovens de 18 a 29 anos e pessoas com mais de 55 anos; o Requip, que concedia bolsas de qualificação para os profissionais mais jovens ou aqueles que estão há muito tempo fora do mercado de trabalho; e o serviço social voluntário, pelo qual prefeituras teriam flexibilidade para absorver mão de obra jovem ou com mais de 50 anos.

 

O mercado de trabalho formal brasileiro registrou um saldo positivo 313.902 carteiras assinadas em setembro, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

 

No acumulado dos nove primeiros meses de 2021, ao saldo do Caged já é positivo em 2,513 milhões vagas.


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