A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) concluiu nesta segunda-feira, 6, que os dois casos de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), doença mais conhecido como “mal da vaca louca”, detectados em frigoríficos de Minas Gerais e de Mato Grosso, não representam risco para a cadeia de produção bovina. A informação foi confirmada pelo Ministério da Agricultura, em nota ao Broadcast Agro.

Com o resultado, o Brasil mantém a sua classificação como país de risco insignificante para a doença.

Desde a semana passada, os casos estavam em análise no laboratório de referência internacional da OIE, no Canadá. Antes, passaram por uma apuração doméstica, que identificou que eram casos atípicos, ou seja, não provenientes de contaminação externa, mas originados no próprio organismo do animal. Depois do envio das amostras para a OIE, como de praxe, o País aguardava uma contraprova para garantir a segurança da produção aos seus parceiros comerciais, em especial a China.

No sábado, o Ministério da Agricultura confirmou que os casos estavam sendo investigados e, por protocolo, anunciou que as exportações de carne bovina para a China estavam suspensas. Agora, a liberação do mercado depende da decisão dos chineses.

A diretora executiva da Agrifatto, Lygia Pimentel, afirma, segundo fontes internas da consultoria, que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, se reunirá com as autoridades do país asiático para discutir sobre o assunto neste terça-feira, 7.

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