O conceito de risco máximo de uma carteira de investimentos está diretamente ligada ao método de alocação dos ativos. Nesse sentindo, é importante compreender que a forma como você distribui o dinheiro em cada oportunidade terá efeitos diretos no portfólio como um todo.
Quando falamos sobre diversificação, não estamos apenas falando de diferentes modalidades de investimentos, mas sim da forma como você realiza as alocações baseada em seus objetivos. Ao olharmos para o risco máximo de uma carteira de investimentos, devemos saber que as oscilações estão diretamente ligadas as volatilidades individuais de cada classe de ativo.
Dessa forma, as correlações em uma carteira diversificada se tornam úteis para controlar os riscos. Assim, o grande desafio está em otimizar a carteira para a melhor relação risco/retorno, considerando o risco total através do desvio padrão.
Além disso, é possível utilizar outras formas para medir os riscos, tais como o risco relativo, o risco de perda e o risco associado.
Por exemplo:
O risco relativo pode ser encontrado quando um investidor possuí diversos investimentos em um mesmo segmento. Já o risco de perda está diretamente ligada à qualidade do investimento escolhido para estar na carteira. E o risco associado ocorre quando há uma distorção entre o retorno do ativo e o que efetivamente é esperado pelo investidor, ou seja, quando você compra ativos para financiar um compromisso e percebe que eles não serão capazes de fazê-lo.
O mercado é extremamente volátil e os investimentos são sensíveis ao cenário. Sob o mesmo ponto de vista, podemos citar as taxas de juros como o principal mecanismo para identificar os riscos. Bem como, na forma como uma carteira de investimento pode ser construída visando o retorno consistente e responsável.
Portanto, os conceitos de risco máximo de uma carteira de investimentos está diretamente associada às suas metas. Se você possui muitos ativos e de diversos segmentos, então os riscos estarão diretamente ligados aos vários períodos futuros.