O último ano foi marcado por más notícias, principalmente as relacionadas à Covid-19. Muitas perdas, medo, traumas, desemprego, ansiedade e até pânico. Contudo, também vivemos um período notícias boas, para aquecer a alma e trazer paz.

O aumento da vacinação tem trazido dados positivos sobre o controle da doença, diminuição das internações e do numero de óbitos. A economia está se reaquecendo, o consumo aumentando, embora a inflação ainda seja um entrave.

O que dizer então desse ano tão desafiador?

Em maio tive o diagnóstico positivo para Covid. Não só eu, mas meu esposo e meu filho caçula. Tivemos que isolar meu filho mais velho no quarto por 15 dias, pois ele não se infectou. Foi assustador. Tive medo, chorei, senti muitas dores, perda de paladar e olfato. Mas sem agravamento, como muitas pessoas tiveram. A fé em Deus era minha companheira diária.

Esse período de isolamento foi um divisor de águas. Repensei muitas coisas, inclusive a correria da vida. Consegui perceber a finitude do ser humano…

Depois desse período de 15 dias em confinamento e passados mais 30 dias por conta de uma sequela de tosse que me deixou sem conseguir usar direito a voz, retomei as atividades profissionais. Com um desejo grande dentro de mim de fazer a diferença na vida das pessoas que posso alcançar com a minha voz e o meu trabalho.

Pensando a respeito, decidi compartilhar com vocês as maiores conquistas do Brasil nesse 2021 que está quase no fim.

Economia: O Banco Mundial divulgou em outubro que a economia brasileira deve crescer 5,3% até o final de 2021.

“A economia brasileira melhorou muito e, provavelmente, [o crescimento] chegará a 5,3% este ano”, declarou o economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e Caribe William Maloney, que também lembrou que, em 2020, a atividade econômica no Brasil recuou 4,1%. (Agencia Brasil)

Ao menos uma perspectiva positiva em meio a desemprego, alta da inflação e da taxa de juros.

Saúde: Apesar do atraso em iniciar a campanha, o Brasil chegou a 50% da população com esquema vacinal completo conta a Covide-19 em outubro de 2021.

Como resultado, o país é, em termos brutos, a quarta nação que mais vacinou com uma dose, atrás de China, Índia e Estados Unidos. Proporcionalmente, é o 15º país que mais aplicou a primeira dose — mais do que Alemanha e Estados Unidos, segundo dados do Our World in Data, projeto da Universidade de Oxford.

Uma outra ótima notícia ligada a saúde é a vacina contra a Malária. A ciência busca uma vacina contra essa doença há quase um século. Finalmente um produto foi aprovado pela OMS e será usado em larga escala, especialmente em países africanos.

Bem-estar: O mercado do bem-estar, também conhecido como Wellness tem crescido entre os brasileiros. Segundo pesquisa da McKinsey, esse mercado entra em 75% nas prioridades da população.

Bem-estar não é apenas saúde médica e atividade física, vai muito além. Bem-estar é sono, é saúde mental, é nutrição, é equilíbrio entre produtividade e descanso.

Muitas empresas tem disponibilizado a seus funcionários programas de auxilio psicológico. O apoio psicológico aos colaboradores, que já era fundamental mesmo quando a vida seguia seu curso normal, se tornou ainda mais importante durante a pandemia do novo coronavírus. Em média 75% das empresas criaram alguma ação com esse objetivo.

Tecnologia: O avanço da tecnologia tem trazido mudanças significativas para a sociedade, seja em casa ou no trabalho. 

Um grande marco desta década foi a pandemia da Covid-19. O distanciamento social compulsório mudou a rotina de todos. Foi o avanço da tecnologia que tornou possível atividades remotas importantes, como o contato com amigos e familiares, a manutenção dos estudos e que manteve vivos muitas empresas e postos de trabalho.

Com menos pessoas circulando pelas ruas, o marketing digital se intensificou e as vendas online deram um salto. Para se ter uma ideia, o e-commerce no Brasil teve a sua maior alta em 20 anos de existência.

Solidariedade:

O ano de 2020 foi marcado por uma corrente de solidariedade vinda em forma de doação de recursos e alimentos para suprir a fome e as necessidades diárias de parte da população desassistida durante a pandemia da Covid-19.

As doações para combater o coronavírus voltaram a crescer em março, alcançando os maiores volumes desde agosto do ano passado e chegando a quase 150 milhões no mês, conforme acompanhado pelo Monitor das Doações COVID-19, iniciativa da ABCR que acompanha a generosidade brasileira na luta contra a pandemia.

O número de pessoas e empresas que doaram também cresceu consideravelmente no mês, 33 mil, o maior crescimento desde setembro de 2020, o que reforça a impressão de que não apenas grandes doadores estão contribuindo, mas a sociedade brasileira em geral.

E para você, o que 2021 trouxe de bom?

Até Breve!

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