“Ninguém mete a colher em assunto de marido e mulher”, dizia o ditado. Não deve ser assim. O Atlas da Violência de 2021, divulgado pelo IPEA no final de agosto, mostrou que a violência contra a mulher dentro de casa aumentou 6,1% em um ano. A urgência que as empresas devem ter em dar atenção e tomar providência frente a este quadro se agrava diante do fato de que 2020 foi o ano em que muitas mulher passaram a desempenhar também suas funções profissionais em casa diante da pandemia.

Guardião do tema, o Instituto Patrícia Galvão mantém a série “Violência e assédio contra mulheres no trabalho” no seu canal de Youtube, que é possível acompanhar em outras plataformas de áudio (Google Podcasts, Spotify e Apple Podcast). O tema sobre o papel das empresas no enfrentamento da violência doméstica e familiar marca terceiro episódio, para o qual foi convidada Maíra Andrade de Carvalho, gerente de Diversidade, Equidade e Inclusão da Adidas para a América Latina. Na sua visão, as instituições empregadoras podem contribuir com as mulheres, já que as consequências psicológicas e emocionais, como o medo, baixa autoestima, estresse, ansiedade, dificuldade de concentração, influenciam a produtividade das profissionais.

No programa, Maíra Andrade analisa o papel das empresas no enfrentamento das violências contra as mulheres, tanto no âmbito estrutural, de envolvimento e formação de todos os funcionários, quanto na criação de ferramentas de auxílio às mulheres vítimas. E aponta que, contra o enfrentamento do ciclo das violências de gênero, ter lideranças mais diversas pode favorecer que temas sensíveis sejam incorporados na cultura organizacional, se desdobrando em ações que valorizem, de fato, a diversidade.

O objetivo desta série “Violência e assédio contra mulheres no trabalho” é debater os dados da pesquisa “Percepções sobre a violência e o assédio contra as mulheres no trabalho“, realizada pelos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva no final de 2020, com apoio da Laudes Foundation. Segundo a  pesquisa, cerca de 70% dos entrevistados percebem o impacto da violência doméstica no trabalho e 55% desconfiam de que há pessoas no trabalho que sofrem violência doméstica. 

Fonte: Publicação feita pela Agência Patrícia Galvão.

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