O jornal Valor, citando suas fontes, informou que a Novonor (ex-Odebrecht) vai se reunir com cinco bancos credores para decidir acerca do modelo de venda de sua participação na Braskem.
A Novonor detém 50,1% das ações ordinárias e 38,3 das preferenciais da Braskem e segundo o jornal, poderá vender sua posição em bolsa, devido à falta de outros interessados.
Normalmente este tipo de operação deprime o preço das ações do momento do seu anúncio, pela possibilidade de forte aumento na oferta. Porém, passada a operação, usualmente ocorre uma expressiva valorização das ações, por conta do crescimento da liquidez. Recentemente, tivemos a Vibra (ex-Petrobras Distribuidora) cuja ação teve seu desempenho exatamente da forma descrita, quando a Petrobras vendeu sua participação.
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