Moraes, contudo, disse que espera uma “queda substancial” das vendas e da produção no segundo trimestre, com um início de retomada no terceiro trimestre e uma consolidação do crescimento no quarto e último trimestre do ano.
Ele ressaltou que o recuo da produção em abril será mais forte do que em março, uma vez que as fábricas já estão todas paradas desde o início do mês – em março as paralisações começaram na segunda quinzena. Garantiu também que as empresas estão se preparando para quando a crise passar e a produção puder ser retomada.
Por enquanto, as projeções da Anfavea para 2020, divulgadas em janeiro, são de crescimento de 9,4% para o mercado interno e de 7,3% para a produção.
Já para a exportação a previsão é de queda de 11%.
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