Após a comissão especial da PEC dos precatórios ter aprovado o texto-base da proposta, que abre R$ 83,6 bilhões para o governo Jair Bolsonaro gastar em ano eleitoral, a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, agradeceu pessoalmente aos parlamentares pela votação – ocorrida pouco mais de seis horas após a apresentação do novo parecer.

“Essa matéria é fundamental neste momento”, disse Flávia, que é deputada e se licenciou do cargo para integrar o governo. Ela foi presencialmente à comissão. “A PEC possibilita levar (Auxílio Brasil) à população mais sofrida”, disse. “Precisamos agir.”

Com a PEC, o governo poderá dar um reajuste permanente de 20% nos benefícios do Auxílio Brasil (substituto do Bolsa Família) e um benefício temporário que garantirá pagamento de ao menos R$ 400 até dezembro de 2022.

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) afirmou mais cedo que a oposição deseja um pagamento até maior, de R$ 600, mas criticou o que chamou de “destruição do Bolsa Família”. Ela também mencionou o desmanche na equipe econômica após a decisão do governo de mexer no teto de gastos apenas para acomodar os gastos em ano eleitoral.

“O Ministério da Economia está caindo como castelo apodrecido de cartas”, afirmou a petista.

O presidente da comissão, deputado Diego Andrade (PSD-MG), rebateu críticas de que o governo está driblando o teto de gastos. “O teto de gastos está mantido, mas com olhar especial a quem mais precisa”, disse.

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