Ranking de Ações: BRFS3 lidera com alta de 3,87% na semana! #SegueALíder

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🌎 INTERNACIONAL: S&P futuro, moedas emergentes e metais avançam

Futuro do S&P sobe após o índice fechar em queda em quatro das últimas cinco sessões, encerrando uma semana em que os múltiplos de alguns setores do mercado afetaram as ações globais. Bolsas europeias têm desempenho mais fraco, com bancos e ações de petróleo na liderança das quedas. Metais sobem em Londres, enquanto petróleo tem duas semanas seguidas de queda pela 1ª vez desde abril com alta de estoques americanos. MSCI Emerging Markets Index sobe, encerrando uma sequência negativa de sete dias.

🔰 ECONOMIA/PODER: Economia pede que Justiça explique intimação a varejistas

O presidente Jair Bolsonaro disse ontem que autorizou a Secretaria Nacional do Consumidor a notificar supermercados pela alta de preços de alimentos da cesta básica. O Ministério da Economia, de Paulo Guedes, enviou ofício à secretaria do Ministério da Justiça, questionando a decisão. A resposta tem de ser dada em cinco dias. Em sua live semanal, Bolsonaro disse que foi consultado pelo ministro da Justiça, André Mendonça. “André Mendonça falou comigo: ‘posso botar a Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor para investigar, perguntar para supermercados por que o preço subiu?’ Eu falei ‘pode’. E ponto final. Porque, ao chegar a resposta, pode ser que o errado somos nós”. (Folha)

O comércio manteve em julho o vigor registrado nos dois meses anteriores, fechando o mês com alta de 5,2% nas vendas, informou o IBGE. Foi o maior crescimento para o mês desde o início da pesquisa, em 2000. Com a alta, o indicador recupera não só as perdas da pandemia, mas se aproxima do recorde histórico atingido em outubro de 2014, antes da recessão de 2016. “É um ano bem atípico”, comentou o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. A recuperação das vendas ocorre à medida em que são eliminadas as restrições à abertura de lojas no país. Em julho, houve alta em praticamente todas as atividades pesquisadas. (Folha)

Divergências entre áreas do governo e também na articulação política do Palácio do Planalto criaram incertezas quanto ao veto presidencial à prorrogação da desoneração da folha de 17 setores da economia em 2021. O benefício fiscal termina em 31 de dezembro deste ano, mas o Congresso aprovou lei estendendo-o até o fim de 2021. O presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar o dispositivo e, agora, parlamentares de vários partidos se articulavam para derrubar o veto. Na terça-feira, o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), informou que o governo concordou em abrir mão do veto, desde que o Legislativo se comprometesse a votar as reformas administrativa e tributária. (Valor)

O novo arranjo do governo na articulação com o Congresso para permitir ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ficar mais focado na formulação de propostas, segundo um interlocutor do ministro, começou há um mês, com a troca do líder do governo na Câmara dos Deputados. Saiu Major Vitor Hugo (PSL-GO) e entrou Ricardo Barros (PP-PR), num contexto de aproximação de Jair Bolsonaro com o Centrão. No novo formato, Guedes seguirá dialogando com congressistas, mas não terá mais a tarefa de formar uma maioria favorável a cada votação de matéria de interesse da economia. Essa missão ficará com Barros e o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos. (Valor)

A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) planeja lançar 12 normas de referência para os setores de água, esgoto e resíduos sólidos até o fim de 2021. Entre os temas prioritários estão regras de reequilíbrio dos contratos, diretrizes para tarifas de lixo, entre outros. O órgão deu ontem seu primeiro passo como regulador federal do saneamento, ao publicar um cronograma completo de todos os temas que pretende regular até o fim de 2022 – ao todo, estão previstas 22 normas de referência. O plano ainda passará por consulta pública e receberá contribuições até 25 de outubro. (Valor)

🏢 EMPRESAS: Vale: Conselho aprova remuneração ao acionista de R$ 2,4075/ação

AZUL (AZUL4): Azul divulgou seus resultados de tráfego de passageiros do mês de agosto, com um aumento de 26,4% na demanda (RPK) na comparação com julho. Em relação ao mesmo mês de 2019, o indicador teve queda de 68,7%. Já a oferta de assentos (ASK) teve crescimento de 33,3% em agosto na comparação mensal, e queda de 65,6% em um ano. Assim, a taxa de ocupação caiu de 79,6% em julho para 75,5% em agosto. No ano passado, a ocupação estava em 83%. A recuperação na relação mensal se deve aos voos domésticos, com crescimento de 29,8% na demanda e de 36,2% na oferta, e taxa de ocupação de 75,7%, queda de 3,7 pontos em relação a julho. Quando é feita a comparação com agosto de 2019, a demanda tem queda de 61,6%, e a oferta, de 58,1%, com a ocupação caindo 6,9 pontos. Para os voos internacionais, a demanda teve queda de 4,3% em relação a julho, e de 90,5% na comparação anual. A oferta aumentou 6,6% em um mês, e caiu 89% em 12 meses. A taxa de ocupação terminou o mês passado em 72,7%, ante 81% em julho e 84,2% em agosto de 2019.

🔐 SULAMÉRICA (SULA11): A SulAmérica concluiu nesta quinta-feira a aquisição da Paraná Clínicas Planos de Saúde. Segundo informa a companhia, a empresa comprada é a 5ª maior operadora do Paraná, com aproximadamente 90 mil beneficiários e receitas de R$ 103 milhões no primeiro semestre. A SulAmérica fechou a transação por R$ 396 milhões, que incluem os resultados desde a assinatura do contrato, anunciada em junho, e R$ 9 milhões referentes a um novo centro médico em construção em São José dos Pinhais.

🏘 TECNISA (TCSA3) GAFISA (GFSA3): A intenção da Gafisa, de Nelson Tanure, seguir com uma fusão amigável com a Tecnisa, de Meyer Nigri, naufragou hoje. A assembleia geral extraordinária de acionistas da Tecnisa rejeitou de forma quase unânime o item da pauta que propunha dar sequência aos estudos para uma união entre as duas empresas. A assembleia teve quórum de 45% dos acionistas do grupo. Destes, 98% votaram contra. A Tecnisa informou ao mercado em 19 de agosto ter recebido uma proposta não solicitada da Gafisa para combinação de negócios entre as duas incorporadoras. A Gafisa tornou-se acionista da Tecnisa por meio do fundo Bergamo, que atingiu 5,23% de participação na companhia. Segundo Nigri, nunca houve uma conversa com administradores ou acionistas da Gafisa. Em resposta, o empresário e fundador da Tecnisa, Meyer Nigri, que detém 24% da empresa, fez um acordo de acionistas, formando um bloco com participação de 33% para votar de forma organizada contra a proposta da Gafisa. Entretanto, nada impede a Gafisa de seguir comprando ações livremente no mercado e até mesmo fazer uma oferta pública de aquisição (OPA).

VALE (VALE3): O conselho de administração da Vale aprovou nesta quinta-feira (10) o pagamento de proventos aos seus acionistas no valor total de R$ 2,4075 por ação ON. Serão pagos R$ 1,4102 na forma de dividendos, e R$ 0,9973 como Juros sobre Capital Próprio (JCP). Os pagamentos serão realizados de acordo com a posição acionária do dia 21 de setembro. Assim, as ações e American Depositary Receipts (ADRs) da Vale passam a ser negociadas ex-direitos no dia 22. O crédito será feito aos acionistas no dia 30 deste mês.

VALE (VALE3): A Vale divulgou nesta sexta-feira novas diretrizes de sua política de gestão de riscos, com regras e responsabilidades direcionadas ao gerenciamento e controle de riscos, com o intuito de evitar a ocorrência de acidentes. Segundo a mineradora, esta política deverá ser revisada periodicamente, “no mínimo uma vez a cada três anos ou sob demanda”. O Conselho de Administração da Vale delegou à diretoria executiva a aprovação dos desdobramentos dessa política, que também deverá ser aplicada às suas controladas. Entre os destaques da publicação, está a criação de Comitês Executivos de Riscos de Negócios, divididos em cinco comitês com escopo de atuação distinta: riscos Operacionais; Riscos Geotécnicos; Riscos Estratégicos, Financeiros e Cibernéticos; Riscos de Conformidade e Riscos de Sustentabilidade e Reputação.

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