A Movida apresentou alta de 41,9% na receita líquida, avanço de 1,4% no Ebitda e queda de 91,9% no lucro líquido no primeiro trimestre de 2023 (1T23), impactado pelo aumento das despesas financeiras em decorrência da elevação das taxas de juros e do nível de alavancagem da companhia.

No RAC (Aluguel de Carros), a companhia reduziu a sua frota em -11,9% em relação ao 4T22, impactando a sua receita, mas com objetivo de maximizar a geração de valor no segmento, conseguindo entregar uma taxa de ocupação maior do que no trimestre anterior, e com ganho de margem EBITDA.

No GTF (Gestão e Terceirização de Frotas), a Movida continuou com o crescimento de sua frota, focando nessa operação que é mais resiliente e traz maior previsibilidade de receita, com um crescimento no volume de diárias em +15% neste 1T23.

No consolidado, a companhia apresentou uma redução da sua dívida bruta, com a recompra parcial de bonds com vencimento em 2031, com o objetivo de reduzir a sua alta despesa financeira para os próximos trimestres.

Os resultados da companhia não foram bons, mas a Movida está se preparando para otimizar o capital investido, podendo trazer mais retorno ao acionista a longo prazo.

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