Investimentos em ETFs tem atraído muito investidores, inclusive iniciantes, que buscam diversificar a carteira de investimento. Entre um dos ETFs disponíveis e negociados na bolsa de valores está o MILL11.

Entretanto, antes de alocar parte dos recursos nessa modalidade de investimento, como o MILL11, é fundamental compreender como esse ativo funciona e suas características.

O que é o MILL11?

O MILL11 é um ETF administrado pelo
Itaú que replica a carteira do índice MSCI USA IMI Millenials Select 50.

Ao investir neste fundo de índice, o investidor passa a ter acesso a empresas que se beneficiam do aumento de consumo da geração milênio.

O MILL11 é um ETF (fundo de índice) negociado na Bolsa de Valores que pode ser adquirido pela Itaú Corretora ou qualquer outra corretora de valores.

Qual a composição do MILL11?

O ETF MILL11 é um fundo de índice que replica a carteira teórica do MSCI USA IMI Millenials Select 50. Ou seja, ao aplicar neste ativo o investidor passa a ter acesso a empresas que se beneficiam do aumento no poder de consumo da geração milênio.

Dentre as principais empresas que compõem essa ETF estão:

  • NVIDIA Corp;
  • PayPal Holdings Inc;
  • Facebook Inc;
  • Netflix Inc;
  • Microsoft Corp;
  • Apple Inc;
  • Amazon.com Inc;
  • Adobe Inc;
  • Walt Disney Co/The;
  • Comcast Corp.

A taxa de administração é de 0,50% ao ano, sendo que o fundo não possui taxa de performance. Além disso, esse ETF possui liquidez diária.

O investimento mínimo neste fundo é de R$ 100 sendo que há uma incidência de 15% de IR sobre a rentabilidade dele.

Nesse sentido, esse fundo de índice tende a acompanhar a rentabilidade do índice MSCI USA IMI Millenials Select 50. Além disso, ocorre semi anualmente o rebalanceamento dos ativos, sendo que algumas empresas podem sair ou entrar para o índice.

Quais as vantagens e desvantagens do MILL11?

O investidor passa a ter uma carteira mais diversificada de ativos, com exposição a diversas empresas negociadas nas bolsas americanas.

Outra vantagem está relacionada à praticidade no momento de investir, visto que com apenas um único ativo é possível acessar 50 companhias.

Assim, para quem é investidor iniciante essa pode ser uma alternativa de investimento, pois não exige um conhecimento muito profundo do mercado.

Dentre as desvantagens do MILL11 está o fato de ser uma gestão passiva, o que impede do investidor montar a carteira do seu jeito, diferente do que acontece com quem investe diretamente em ações negociadas na bolsa.

Foi possível entender o que é a MILL11? Então deixe o seu comentário, sua sugestão e compartilhe esta matéria com seus amigos nas suas redes sociais.

O post MILL11: o que é e como funciona esse etf gerido pelo Itaú? apareceu primeiro em Suno.

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