Na véspera do envio do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que qualquer estimativa para o déficit primário no próximo ano é “frágil” e que ao longo do ano o governo pode ter que rever a meta do próximo ano. Como mostrou mais cedo o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o governo deve usar para 2021 uma meta fiscal flexível com um número de referência para o resultado primário, que deve ser de um déficit de R$ 150 bilhões.

“É difícil estimar velocidade de recuperação da economia e o impacto na arrecadação, podemos ter crescimento negativo do PIB em 2020. A meta prevista LDO é uma tentativa, pode piorar ou melhorar”, afirmou.

O secretário ressaltou que as estimativas para a economia neste ano divergem e há previsões de queda de “1,5%, 5% e 7%” do PIB. Além disso, não se tem certeza da duração da pandemia e do isolamento social necessário. “Foram postergados tributos para o segundo semestre, será que empresas conseguirão pagar?”, questionou.

O secretário disse ainda contar com a “boa vontade” do Legislativo e do Judiciário para que o déficit de 2020 não cresça tanto. “Não vou me preocupar enquanto projeção de déficit ficar em torno de 8% do PIB”, completou.

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