Os investigadores estimam que 6.036 notas fiscais com suspeitas de falsidade tenham sido emitidas apenas entre 2014 e 2017, alcançando R$ 689.106.801,56. Segundo a PF, as notas foram todas endereçadas a três das pessoas jurídicas do grupo empresarial sob suspeita.
Agentes cumprem 15 mandados de busca e apreensão nas cidades de Sorocaba, Votorantim e Indaiatuba, no interior paulista.
As ordens foram expedidas pela 6ª Vara da Justiça Federal em São Paulo de determinou ainda o bloqueio de contas-bancárias, veículos e imóveis dos investigados, até o limite de R$ 78.111.476,81.
O inquérito também se debruça sobre suposta eventual ocultação de patrimônio imobiliário, mediante a escrituração de imóveis em nome de pessoas jurídicas “desprovidas de capacidade econômico-financeira para tanto”.
A Polícia Federal indicou ainda que o nome da operação, “Pomar”, faz referência ao fato de que as empresas supostamente “de fachada”, que emitiram notas fiscais com aparência de falsidade, foram constituídas em nome de interpostas pessoas, popularmente como “laranjas”.
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