O jornal Estado de SP divulgou que segundo suas fontes o IPO (venda inicial de ações na sigla em inglês) da área de mineração da CSN deve ser realizado ao final de janeiro/2021 e movimentará R$ 8 bilhões, sendo que R$ 7 bilhões destinados à empresa.

A venda destas ações é fundamental para a redução do endividamento da CSN e era esperada para ocorrer ainda em 2020. A alta alavancagem financeira da empresa é fator que eleva o risco e a volatilidade dos resultados, portanto, sua redução é algo muito positivo.

A dívida líquida da CSN ao final do 3T20 era de R$ 30,6 bilhões (não considerando operações de Forfaiting e Risco Sacado); 7,6% maior que no 2T20, mas com um crescimento de 11,0% nos últimos doze meses. A relação dívida líquida/EBITDA no 3T20 ficou em 3,7x, vindo de 5,2x no trimestre anterior e 3,8x no 3T19.

Em outubro/2020, a CSN projetou que sua relação dívida líquida/EBITDA ao final de 2021 será de 2,5x. Naturalmente esta projeção está baseada na realização do IPO da mineração, somada à elevação da geração de caixa durante o ano e sem considerar nenhuma nova desvalorização do real.

Em 2020, as ações da CSN caíram 23,2%, mas o Ibovespa teve uma valorização de 3,1%. A cotação de CSNA3 no último pregão (R$ 23,22) estava 6,3% abaixo da máxima alcançada em 2020 e 324,2% acima da mínima.

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