O Índice de Estoques (IE) do varejo paulistano teve uma queda de 0,8% neste mês, em comparação com dezembro de 2020, indicam dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A contração do índice seguiu a tendência do mês anterior, quando encolheu 3,57%, interrompendo uma sequência de três meses de alta.

A proporção de empresários que consideram a situação de seus estoques adequada caiu de 50,4% em dezembro para 50% em janeiro. A contração também foi observada nos que veem estoques acima do desejável, de 36,7% para 35,5%. Em compensação, houve aumento das empresas que acreditam ter estoques abaixo do ideal (de 12,53% para 14,1%).

Tamanho

As empresas pequenas foram as que perceberam uma maior queda no índice geral, com contração de 0,9% em comparação a dezembro. Os pequenos empresários tiveram uma contração nos estoques considerados adequados (50,2% para 49,8%) e na percepção acima do adequado (37% para 35,9%). Os que avaliam os estoques abaixo do ideal tiveram um aumento de 12,3% para 13,9%.

Já nas empresas de grande porte, o índice geral avançou 2,5%, puxado pela melhora na percepção de estoques adequados (58,2% para 59,7%). Houve queda na proporção dos que veem seus estoques acima do ideal (19,4% para 16,1%) e aumento na percepção abaixo do adequado (22,4% para 24,2%).

Setores

Entre os setores, as empresas de bens não duráveis tiveram a maior queda no IE, de 2,6%, com contração na percepção de adequação (56,8% para 55,3%). Por outro lado, houve aumento na avaliação de estoques acima do adequado (30,8% para 32,2%). Não houve variação entre os que percebem seus estoques abaixo do ideal (12,4%).

O IE do varejo de bens semi duráveis teve retração de 0,9%. Houve uma piora na percepção de adequação (42,11% para 41,7%), na visão de estoques acima do ideal (35,3% para 32%) e aumento na percepção de estoques abaixo do adequado (21,1% para 24,8%).

O índice para empresas de bens duráveis também teve queda, de 0,8%, com redução na percepção de estoques acima do ideal (40% para 38,1%) e aumento na avaliação de estoques abaixo do ideal (8,8% para 10,3%). A proporção de empresas que consideram seus estoques adequados subiu de 51,3% em dezembro para 51,7% em janeiro.

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