📈 CENÁRIO ECONÔMICO & MERCADOS

Semana de agenda macroeconômica limitada, porém com indicadores de suma importância como o IPCA, IBC-Br e a ata da última reunião do COPOM, marcada também por uma série intensa de balanços corporativos locais sendo divulgados e no âmbito político, a disputa por mais R$ 20 bi do orçamento.

No exterior, as atenções se voltam às inflações ao varejo, em especial a dos EUA, os quais, apesar do relatório de trabalho abaixo das expectativas, continuam a registrar pressões contínuas de preços, as quais trazem dúvidas sobre o momento de deflagração da normalização de juros e retirada de estímulos.

As pressões de preços de materiais básicos, com especial atenção aos contínuos estoques gerados por diversas empresas de economias centrais e deflagrados pelo China tem gerado intensa pressão de preços de diversos itens, entre eles a madeira, minério de ferro e cobre.

Parte disso vem da perspectiva de elevação dos investimentos americanos em infraestrutura, o que pode gerar no futuro um efeito contrário; de desinflação de diversos itens, porém, no curto prazo, a perspectiva de alta não tem data para acabar.

O Brasil sentiu tais efeitos “antecipadamente”, por conta da forte volatilidade cambial que assolou o país no ano passado; tornando nossa inflação mais sensível ao choque de oferta observado no exterior.

Agora, os EUA e outros países temem serem obrigados a retirar estímulos e normalizar juros, caso tal choque desancore as expectativas futuras de inflação; sem a resposta adequada em termos de atividade econômica no curto prazo.

No Brasil, além da ridícula disputa em torno da PLN4, que recompõe em torno de R$ 20 bi do orçamento e gera disputa entre parlamentares e ministérios, há a expectativa pela costura no congresso e à equipe econômica de uma proposta de reforma tributária, a ser apresentada em 5 partes.

É a forma da câmara retirar o protagonismo do senado com a CPI da pandemia.

Na agenda macroeconômica, IPC-S semanal e após o fechamento, CPI na China.

Na agenda corporativa, Duke Energy, Mariott, Tyson Foods, Panasonic, Novavax, Ajinomoto, Yamaha, Capcom, Shimizu, Revlon e localmente Direcional, Hering, Itausa, Linx e Petz.

📊 ABERTURA DE MERCADOS

A abertura na Europa é negativa e os futuros NY abrem em baixa, com as bolsas americanas pairando próximas a recordes, mesmo com o Payroll.

Em Ásia-Pacífico, mercados positivos, ignorando o relatório de emprego nos EUA, mais fraco do que o esperado

O dólar opera em queda contra a maioria das divisas centrais, enquanto os Treasuries operam em queda até os 5 anos de vencimento.

Entre as commodities metálicas, altas, com recorde do minério de ferro.

O petróleo abre em alta em Londres e Nova York, com um pipeline vital permanecendo desligado após ataque cibernético.

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