O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE) recuou 10,1% em abril, para 101,2 pontos, informaram nesta quinta-feira, 14, a Fundação Getulio Vargas (FGV) e The Conference Board. É a maior retração da série histórica do índice, iniciada em 1996.

Das oito séries que compõem o indicador, os três índices de expectativas de Indústria, Serviços e Consumidores foram os que mais pressionaram o resultado para baixo, com quedas de 46,6%, 33,5% e 28,9%, respectivamente. O IACE acumula queda de 14,2% nos seis meses encerrados em abril.

“O impacto das medidas de distanciamento social já pode ser verificado em uma série de indicadores recentes ligados ao nível de atividade na economia brasileira, sinalizando uma alteração na fase do ciclo econômico. O resultado do IACE em abril indica a continuidade dessa tendência nos próximos meses”, afirma, em nota, o pesquisador da FGV Paulo Picchetti.

Também em abril, o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, ficou estável na comparação com março, em 103,1 pontos.

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