O Indicador Antecedente da Economia Brasileira (IACE) subiu 1,9% em julho, para 111,5 pontos. A informação foi publicada nesta quarta-feira, 12, pela Fundação Getulio Vargas (FGV) em parceria com The Conference Board.

Seis das oito séries que compõem o IACE contribuíram para alta do indicador. A maior pressão para cima partiu dos índices de Expectativas da indústria e dos consumidores.

Na outra ponta, o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições atuais, subiu 0,5%, para 98,1 pontos, no período.

“A sinalização dada pelos resultados do IACE em maio e junho está refletida no crescimento do ICCE em julho, indicando que o pior efeito da pandemia sobre o nível de atividade econômica ficou concentrado no primeiro semestre”, avalia o pesquisador da FGV Paulo Picchetti.

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