Segundo a instituição, os investimentos massivos do país asiático há uma década impulsionaram os preços das commodities, o que favoreceu emergentes exportadores. “A falta de estímulos comparáveis agora significa que a recuperação dos fluxos de emergentes é muito mais lenta do que depois da crise financeira global, mesmo com a política monetária do G-3 muito acomodatícia”, explica.
O Instituto acrescenta que o fluxo de investidores estrangeiros para Pequim segue forte, o que “direciona o foco do mercado para a China e longe dos demais emergentes”.
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