A redução de 12% para 10% foi determinada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e se deu em função da insuficiência de oferta de biodiesel (B100), apontada no mais recente leilão do produto, realizado no dia 5.
Segundo o IBP, o abastecimento do mercado brasileiro de combustíveis é “uma prioridade máxima”, e por isso apoia a medida do governo federal. Na avaliação do instituto, a decisão “corretamente preserva o programa do biodiesel e garante o abastecimento”.
Ainda de acordo com o IBP, o segmento de distribuição tem se “desdobrado” para atender às demandas do mercado devido a “todas as incertezas de mercado, geradas pela pandemia de coronavírus”.
Na mesma nota, o instituto também considera importante o cronograma apresentado pelo governo federal para a revisão dos modelos de leilão de biodiesel, “no sentido de maior liberdade entre os agentes na negociação do produto e em linha com o modelo já adotado pelo regulador para os demais combustíveis e baseado na livre concorrência e competição”.
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