Ibovespa sentirá os movimentos de perdas das principais Bolsas

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Hoje, o IB sentirá os movimentos de perdas das principais Bolsas ao redor do mundo?  A repetição das justificativas para essas oscilações voltaram: a nova variante da Covid-19, o acompanhamento dos processos inflacionários nas principais economias e os novos resultados corporativos.

Os reajustes ou as acomodações das principais Bolsas continuaram no radar. O IB novamente se aproximou da vizinhança dos 125.000 no último pregão. A inevitável “quase” certeza, de que o IB perderá os 125.000… a próxima parada, a vizinhança de 121.500. A perda da pontuação na vizinhança de 125.000 poderá, segundo a Análise Técnica (AT), levar no curto prazo o IB para um novo intervalo dado por 121.500 – 124.800.

A alta volatilidade e os reajustes do IB tenderão a ocorrer no intraday e a maior presença do “Combo IMA” (“Rodízio de Carteiras”, “Smart Money” e “Efeito Gangorra”) seguirá. O comportamento do IB para o próximo vencimento do ÍNDICE FUTURO, vencimento em 18 de agosto, aponta ainda para o novo intervalo 119.500 – 136.500.

Apostar na pontuação do IB para o final de 2021 é uma opção arriscadíssima, a Análise Técnica (AT), de forma isolada, prevê alguma instabilidade no momento. O front doméstico e o exterior –movimento das principais Bolsas mundiais– influenciarão o novo comportamento do IB.

Um inevitável reajuste maior do IB, que fuja destes intervalos citados, dependerá exclusivamente de movimentos políticos internos e, talvez, de forma mais contundente, caso haja uma realização nas principais Bolsas mundiais e que essas flutuações se aprofundem e deixem de ser movimentos realizados nos intradays.

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O IB fechou aos 125.960, queda de 1,18%, a máxima 128.010 e a mínima em 125.807, cerca de 2.200 pontos entre os extremos.

Aos 126.440, o INDQ21 fechou em queda de 1,26%, abertura em 128.300, máxima em 128.525 e mínima em 126.165, variação de cerca de 2.350 pontos entre os extremos.

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Aldo Moraes

Aldo Moraes

Matemático pela UFF, Administrador de Carteiras - CVM, experiência 35 anos gestão financeira com ênfase, tanto fundamentalista quanto técnica. Cursos em Economia Matemática (Impa), Derivativos (FGV) e Governança Corporativa (University of Chicago).
Aldo Moraes

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Matemático pela UFF, Administrador de Carteiras - CVM, experiência 35 anos gestão financeira com ênfase, tanto fundamentalista quanto técnica. Cursos em Economia Matemática (Impa), Derivativos (FGV) e Governança Corporativa (University of Chicago).

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