O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE), publicado em parceria entre a FGV IBRE e The Conference Board (TCB); ficou estável em outubro em 123,3 pontos, 3,3 pontos acima do período pré-pandemia no Brasil (fevereiro de 2020).

Das oito séries do componente, cinco contribuíram de forma negativa e três de forma positiva para o resultado agregado. A maior contribuição positiva veio do Indicador de Expectativas da Indústria, enquanto a maior contribuição negativa veio do Indicador de Expectativas de Serviços.

O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, ficou estável em 100,2 pontos, no mesmo período.

“A trajetória do IACE e ICCE nos últimos meses mostra a recuperação do nível de atividades após a queda expressiva do segundo trimestre. Os resultados de outubro, no entanto, apontam para a lentidão e heterogeneidade dessa recuperação entre os setores, sendo as atividades ligadas aos serviços as mais afetadas pelo desempenho do mercado de trabalho e pelas restrições ainda impostas pela pandemia”, afirma Paulo Picchetti do FGV IBRE.

“A aceleração da retomada nos próximos meses encontra desafios na capacidade de extensão dos incentivos concedidos pelo governo; e na possibilidade de recrudescimento da crise sanitária”, diz Picchetti.

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