“Um recado que eu deixaria é: primeiro a vacinação em massa. Estamos no país do Oswaldo Cruz. Parabéns à Fiocruz, parabéns ao Butantan, parabéns à Anvisa, às Forças Armadas que ajudam na logística da distribuição. E parabéns com louvor aos profissionais de saúde que estão à frente nessa guerra contra a pandemia”, afirmou. “A vacinação em massa é decisiva e um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente”, completou.
O ministro lembrou que entre 10% e 15% da população brasileira são idosos mais vulneráveis à covid-19. “O Brasil está tentando comprar realmente todas as vacinas. A crítica de que teríamos ficado com uma vacina só simplesmente não cabe. Estamos tentando adquirir todas, sou testemunha do esforço logístico que está sendo feito”, acrescentou.
Guedes ainda elevou o tom contra os críticos do governo, sem citar nominalmente o governo de São Paulo, João Dória – principal adversário político do presidente Jair Bolsonaro. “Tem muita gente subindo em cadáveres para fazer política e isso não é bom. A população e os eleitores vão saber diferenciar isso lá na frente. Digo isso para quem estiver assumindo. Estamos em uma situação extraordinariamente difícil e sempre houve essa perspectiva de que a saúde e a economia andam juntas”, completou.
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