O ministro da Economia, Paulo Guedes, relacionou nesta sexta-feira, 17, o nível elevado do dólar com as pressões por aumento de gastos que, segundo ele, vêm de dentro do próprio governo, do Congresso e da sociedade. O ministro lembrou que vários candidatos à Presidência já afirmaram que pretendem abandonar o teto de gastos se forem eleitos.

“O dólar vê essa bagunça toda e fica nervoso”, afirmou. “Se toda hora tem um fura-teto explícito dentro do governo ou pressão para furar teto por exigências sociais, é natural que haja uma incerteza enorme. Se descrevesse fundamentos em outro ambiente político, dólar seria outro. O dólar poderia estar tranquilamente em R$ 4,50 ou R$ 4,20 se não houvesse essa politização e esse barulho enorme”, completou, em coletiva de fim de ano.

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