Campos Neto citou as mais de 15 medidas tomadas pelo BC desde o começo da pandemia de covid-19, repetindo que o Brasil foi o país emergente que adotou as maiores em termos de liquidez. Ele elencou ainda as ações de crédito desenvolvidas pelo governo durante a crise.
O presidente do BC fez uma nova defesa da independência da instituição, já aprovada pelo Senado e enviada para a Câmara dos Deputados. “Um BC autônomo reduz o custo da política monetária. A literatura sugere que países com bancos centrais autônomos têm menos volatilidade”, considerou.
Ele enfatizou a importância do projeto de modernização cambial, que segundo ele pode ser votado ainda nesta semana pela Câmara dos Deputados. “O PL cambial vai facilitar operações de empresas brasileiras”, destacou.
Mais uma vez, o presidente do BC avaliou que a retomada da economia precisa ser sustentável e inclusiva. Ele reforçou ainda a responsabilidade socioambiental da instituição, além do lançamento de linhas de crédito verde para financiar projetos sustentáveis.
Campos Neto apontou ainda que o Brasil está próximo de ser o primeiro país não membro a adotar todos os códigos de liberalização da OCDE. “Essa é uma clara sinalização do comprometimento do Brasil com adesão à organização”, concluiu.
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