Confira a análise do BTG sobre o fundo de lajes corporativas com ativos localizados em regiões resilientes e com carteira de locatários de grande porte. Atualmente o fundo apresenta desconto em relação ao seu valor patrimonial, permitindo ao investidor a busca por ganhos de capital – via valorização da cota -, bem como, a renda mensal dos proventos recorrentes do fundo.

Fundo de lajes corporativas com ativos localizados em regiões resilientes

BTG recomenda Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11)

O RCRB11 é um fundo de lajes corporativas que busca adquirir escritórios de alto padrão construtivo, localizados nas principais regiões de negócios dos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, como Avenida Paulista, Avenida Juscelino Kubitschek e Vila Olímpia.

A recomendação para o RCRB11 está pautada nos seguintes fundamentos: (i) portfólio com imóveis localizados em regiões resilientes; (ii) perspectiva positiva para o segmento de lajes corporativas; (iii) boa liquidez; e (iv) boa gestão.

O portfólio do RCRB11 é formado por 9 empreendimentos e conta com ABL total de aproximadamente 38 mil metros quadrados. O Edifício Continental Square, localizado na Vila Olímpia (São Paulo), é o ativo mais relevante do fundo.

A maior parte da receita imobiliária fica localizada em São Paulo, região mais resiliente do Brasil, e o restante no Rio de Janeiro. Além disso, o fundo possui como locatários grandes empresas com baixo risco de crédito: Ambev, Heineken, Banco Daycoval e WeWork.

Em termos de contratos, grande parte dos vencimentos está prevista para acontecer após 2025, o que diminui o risco de vacância neste momento mais conturbado.

O fundo é gerido pela Rio Bravo, gestora com 20 anos de mercado, reconhecida por sua grande experiência no mercado imobiliário, atuando como gestora de diversos fundos listados na B3.

Os principais riscos do fundo são de crédito, vacância e mercado. A eventual insolvência dos locatários pode acarretar atraso ou calote dos aluguéis. Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado, com flutuações no valor das cotas.

Com relação aos pagamentos de dividendos, em março o fundo distribuiu R$0,55 por cota, equivalente a 0,41%. Na relação anualizada, no intervalo de 12 meses, o fundo apresenta Yield de 6,94%.

Observamos o atual desconto, os fundos de tijolos estão negociando com P/VP (valor patrimonial) abaixo de sua média, indicando potencial de geração de valor. 


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