O Distrito Federal é a primeira unidade da federação a deflagrar a greve, mas empregados dos Correios de outros Estados também realizam assembleias nesta noite. A expectativa é de aprovação de um movimento grevista de alcance nacional.
Em nota, o sindicato afirma que a greve se deve aos “ataques da direção dos Correios e da negligência durante à pandemia com a saúde e vida dos trabalhadores”. Os trabalhadores mencionam falta de equipamentos de proteção adequados, álcool em gel e de testes.
Os trabalhadores querem ainda o restabelecimento do atual acordo coletivo, que teria vigência até 2021. Segundo o sindicato, desde o dia 1º de agosto, a direção da empresa excluiu 70 cláusulas trabalhistas, como licença maternidade de 180 dias, pagamento de adicional noturno, horas extras, indenização por morte, auxílio creche, entre outros.
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