O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, defendeu nesta terça-feira, 15, a continuidade do processo de reformas para conseguir estabilizar a proporção da dívida em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).

A dívida fechou 2019 em 75,8% do PIB e deve dar um salto neste ano devido às despesas feitas para combater a pandemia da covid-19, chegando a 93,5% do PIB. Nos anos seguintes, a previsão do governo é que essa proporção continuará crescendo até 98,1% em 2025.

Segundo Funchal, a trajetória da dívida é muitas vezes um indicador mais relevante para analisar o compromisso de um País com o ajuste nas contas, daí a necessidade de almejar a estabilização. Apesar disso, ele reconheceu que o patamar atual do endividamento é elevado.

“Temos que trabalhar por redução no nível do endividamento”, afirmou em live promovida pela CFA Society Brazil.

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