Mesmo antes da chegada da nova variante da covid, o Fundo Monetário Internacional já estava preocupado com o ímpeto da recuperação global devido à desaceleração do crescimento nos EUA e na China, afirmou a diretora-gerente da organização, Kristina Georgieva, em entrevista no evento Reuters Next. “Com a nova variante, devemos perceber queda na confiança e redução em nossas perspectivas globais de crescimento”, acrescentou.

O FMI já indicou que o Federal Reserve (o banco central americano) deveria acelerar a redução das compras de ativos e avançar para o aumento das taxas. “Antes pensávamos que poderia acontecer em 2023, agora pode ser já em 2022.”

*As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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