O impacto na economia global da pandemia do covid-19 reduziu em 21% as exportações do Estado do Rio de Janeiro no ano passado, para US$ 22,5 bilhões, enquanto as importações aumentaram 17%, para US$ 25 bilhões, informou a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. O saldo comercial ficou deficitário em US$ 2,5 bilhões.

“O resultado das exportações fluminenses foi impactado pela desaceleração global resultante da pandemia. Estávamos percorrendo um caminho virtuoso de participação crescente das exportações, que se interrompeu em 2020”, analisou Giorgio Luigi Rossi, coordenador da Firjan Internacional.

A China foi o principal parceiro do Rio de Janeiro no comércio exterior em 2020, tanto em exportação quanto em importação. O estado embarcou US$ 9,8 bilhões, inclusive petróleo, para o país asiático e comprou US$ 2,9 bilhões, totalizando fluxo de US$ 12,7 bilhões, conforme o Rio Exporta, boletim da Firjan que passa a ser apresentado em novo formato.

“Através das publicações mensais do novo Rio Exporta iremos acompanhar a evolução do cenário global e dos fluxos comerciais ao longo de 2021”, informou Rossi.

A partir de agora, a publicação no site da federação será composto por tópicos, enquanto os dados completos serão disponibilizados na nova plataforma Business Intelligence (BI), um ‘dashboard’ inteligente, dinâmico e de fácil entendimento, com gráficos variados e filtros diversos, afirmou a Firjan em nota.

O objetivo da equipe de comércio exterior da Firjan é que o novo formato sirva de base e fonte para discussões e análises.

“Em 2021, com a plataforma BI, o acesso aos dados de comércio exterior do Brasil, mas principalmente o do cenário fluminense, será mais fluido e rápido. A ferramenta é uma evolução do boletim Rio Exporta, para que se torne cada vez mais uma referência para nossos empresários e especialistas”, disse Rossi.

Segundo a entidade, o comércio do Rio para a China, excluindo o petróleo, teve crescimento em 2020. Foram 11% a mais no acumulado do ano, totalizando US$ 455 milhões. Nas importações, também sem o petróleo, a China foi a principal origem das compras do estado, com participação de 12% no total dos US$ 23,8 bilhões importados (excluindo petróleo).

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