Segundo a FUP, a Petrobras propôs regras diferentes para trabalhadores de diferentes empresas do grupo e também funções. A entidade sindical defende, no entanto, que as condições de pagamento sejam as mesmas para todo o Sistema.
“Os indicadores (que definem o valor a ser pago) têm de refletir todas as áreas da empresa, pois os resultados são construídos coletivamente por petroleiros e petroleiras. Da mesma forma, o lucro obtido deve ser repartido entre todos os trabalhadores da forma mais igualitária possível. Daí a importância da PLR ter um piso – uma reivindicação não atendida pela empresa em sua primeira proposta”, afirmou a FUP em comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa.
Em reunião com representantes da Petrobrás na terça, 27, a federação também defendeu que a distribuição do PLR não reflita divergências políticas internas e o pagamento adiantado no início do ano, como em anos anteriores.
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