O ministro das Comunicações, Fábio Faria, disse nesta segunda-feira, 13, que o pedido de vista na análise da proposta final do edital do 5G, do conselheiro da Anatel Moisés Queiroz Moreira, foi totalmente inesperado. O ministro fez a declaração durante uma breve coletiva marcada, em cima da hora, para comentar o que aconteceu na sessão da Anatel.

Perguntado sobre que motivos teria levado Queiroz a pedir vista, o ministro disse que não teria como responder e que só o conselheiro poderia dar essa resposta. “Até porque, me coloquei à disposição, o Ministério, ao conselheiro antes, para que enviasse qualquer tipo de questionamento, para que o Brasil pudesse ganhar tempo para ter logo as conexões que precisamos, o 5G, a internet que nós iremos levar com as obrigações, o leilão não arrecadatório onde quase R$ 40 bilhões serão investidos em telecomunicações”, disse Faria acrescentando que tudo isso foi antecipado.

Ele disse ainda que não terá em sua conta nenhum dia de atraso na implementação do 5G. “Isso não terei”, reforçou Faria.

A justificativa do conselheiro foi de que “não tivemos tempo hábil para endereçar melhor as providências a serem tomadas”. Ele se referia às recomendações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e das respostas que serão dadas pela agência reguladora.

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