O Aeroporto de Viracopos está pronto para inaugurar a primeira etapa de seu novo terminal de cargas, conforme matéria veiculada no Valor. Assim, marcando um passo significativo em direção à sua expansão. Com uma área de 15 mil m² e capacidade para movimentar entre 9 mil e 9,5 mil toneladas por mês, o novo terminal representa um investimento considerável de R$ 37,5 milhões. De acordo com Cesar Worms, gerente de negócios imobiliários da concessionária, estão previstas mais duas fases de construção para ampliar ainda mais as instalações.
A segunda fase do projeto, que acrescentará mais 4 mil m², tem previsão de conclusão até o final deste ano. Já a terceira fase contemplará uma expansão adicional de 20 mil m², totalizando um investimento de R$ 77 milhões. Enquanto isso, em um evento recente com representantes da Azul (AZUL4) e da Embraer (EMBR3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a importância do desenvolvimento da aviação regional. Mencionando planos para incentivar as principais companhias aéreas do país a adquirir aeronaves da fabricante brasileira.
Oportunidades Decolando em Viracopos
Olhando para o futuro, especialistas como Victor Mizusaki, do Bradesco BBI, e Wellington Lourenço e Larissa Monte, da Ágora Investimentos, identificam oportunidades de investimento que podem decolar junto com o novo terminal de cargas de Viracopos. Empresas como Azul (AZUL4) e Embraer (EMBR3) podem se beneficiar diretamente desse cenário promissor.
Para a Azul (AZUL4), cujo hub está localizado no Aeroporto de Viracopos, as notícias positivas representam uma chance de expandir suas operações de carga. Bem como, na possibilidade de absorver um mercado endereçável maior.
Por outro lado, a Embraer (EMBR3) pode colher os frutos da agenda do governo para impulsionar a aviação regional no país. Assim, aumentando a demanda por suas aeronaves e potencialmente resultando em novos pedidos para a fabricante brasileira.
Ao considerar essas oportunidades, os investidores podem ajustar suas carteiras para capturar os possíveis retornos do setor aeroportuário e da aviação regional no Brasil. Diversificar os investimentos, incluindo empresas com forte no mercado, pode ser uma estratégia prudente para aproveitar as chances de crescimento no horizonte.
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