A adoção permanente do trabalho remoto deve render uma economia ainda maior em 2021 do que o R$ 1,5 bilhão que deixou de sair dos cofres públicos este ano, afirma o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Caio Paes de Andrade.

Os cálculos ainda estão sendo fechados pela equipe técnica, mas a avaliação é que a migração para o trabalho remoto vai permitir ao governo se planejar para a revisão de aluguéis e ocupação de espaços físicos.

A ideia é que o valor exato possa já ser incorporado à proposta final de Orçamento de 2021, que será votada no ano que vem pelo Congresso. A medida deve ser um importante alívio, dado que as despesas estão travadas no teto de gastos, mecanismo que limita o avanço das despesas à inflação, e ainda há intensa disputa por recursos.

O secretário de Gestão do Ministério da Economia, Cristiano Heckert, afirma que o objetivo do governo é repensar o espaço físico. “Queremos quebrar o paradigma de ter uma estação de trabalho para cada pessoa.”

O governo aposta na adoção em larga escala do trabalho remoto, seja de forma integral, seja de forma híbrida, com alguns dias a distância e outros de forma presencial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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