A empresa anunciou após o último pregão, que concluiu a renegociação de dívidas no valor de R$ 1,4 bilhão com o Banco do Brasil.

Com a negociação, foram transferidos para 2022 vencimentos que ocorreriam neste mês e em março de 2021, além disso, este prazo poderá ser estendido com a utilização de operações no mercado de capitais.

A CSN também informou que segue negociando o alongamento sua dívida, com vistas a preservar a liquidez e reduzir a alavancagem.

A CSN tem um endividamento muito elevado. A dívida líquida ao final do 1T20 era de R$ 32,8 bilhões, 19,7% maior que no trimestre anterior e 27,1% acima da verificada em março/19. A relação dívida líquida/EBITDA no 1T20 ficou em 4,8x, vindo de 3,7x no trimestre anterior e 4,1x no 1T19.

Em 2020, CSNA3 caiu 39,7%, mais que o Ibovespa, cuja queda foi de 28,9%. A cotação de CSNA3 no último pregão (R$ 8,50) estava 46,7% abaixo da máxima alcançada em 2020 e 55,3% acima da mínima.

GUIDE INVESTIMENTOS: SID NACIONAL (CSNA3) renegocia dívidas de R$ 1,4 bilhão com BB

A CSN concluiu uma renegociação de dívidas de R$ 1,4 bilhão com o Banco do Brasil.

Os vencimentos ocorreriam entre este mês e março de 2021, postergados para 2022, com mecanismos que possibilitam nova extensão.

A cia afirmou que segue alongando seu passivo, com o objetivo de ter liquidez para executar sua estratégia de desalavancagem e geração de valor.

Impacto: Positivo. Com o cenário conturbado atual, o movimento da CSN visando estender suas dívidas segue em linha com as necessidades de liquidez da companhia no momento atual.

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