Ele não soube estimar o valor que entrará nessa conta, que envolve equipamentos e trabalhadores da subsidiária da Eletrobras, mas que assim que for concluído o esforço para normalizar a situação o custo será apresentado à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
“Tudo será absorvido por encargos sociais muito brevemente”, disse o executivo durante teleconferência para falar do balanço da companhia no terceiro trimestre do ano.
Ele descartou que a ocorrência no Amapá, que deixou mais de 700 mil pessoas sem energia elétrica durante vários dias e adiou a eleição municipal no Estado, vá atrapalhar a privatização da companhia.
Segundo ele, é cedo para responsabilizar a empresa privada que administra a linha, e além disso, o déficit fiscal do governo vai demandar venda de ativos, entre eles, a Eletrobras. “Há um debate acalorado, mas em janeiro de 2021 vamos ter que começar a enfrentar o déficit do País, e nem se pensa em aumento de impostos. Então será necessário vender ativos para cobrir esse déficit”, afirmou.
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