“Antes da pandemia trabalhava com quatro carros. Vendia de comida asiática a pratos regionais. Basicamente eram três funcionários em cada operação. Não conseguimos manter todos os funcionários e muitos acabaram dependendo do auxílio emergencial”, diz Oliveira.
Mesmo com os eventos não tendo sido retomados, ele viu que a demanda por comida aumentou e decidiu focar na fábrica de food trucks da família, a Bumerangue. Em um primeiro momento, com apenas serviços essenciais funcionando, um nicho de negócio que cresceu foi a instalação de carrinhos ao lado de supermercados e postos de combustíveis.
“Agora, com as pessoas querendo sair de casa, alguns ambulantes, meus clientes da fábrica, tiveram aumento de 300% no faturamento. Os eventos, meu principal campo de negócios, não devem voltar tão cedo, mas acabamos nos adaptando. A dúvida é como será 2021.”
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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