“O principal fator para alta da dívida líquida em julho foi o déficit nominal no mês. Os fluxos fiscais são muito deficitários, o implica no aumento da dívida líquida. Além disso, a apreciação cambial de 5% alavancou o crescimento da dívida líquida no mês passado”, detalhou Rocha.
Já a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) fechou julho aos R$ 6,210 trilhões, o que representa 86,5% do Produto Interno Bruto (PIB). O porcentual, divulgado nesta segunda, é o maior da série histórica, iniciada em 2006. No melhor momento da série, em dezembro de 2013, a dívida bruta chegou a 51,5% do PIB.
“O crescimento da dívida bruta em julho se deve à sua necessidade de financiamento, ou seja, às emissões líquidas de títulos do Tesouro Nacional”, completou Rocha.
Clube Acionista
A maior cobertura para impulsionar sua carteira de investimentos
Agendas
Saiba quando as empresas vão pagar antes de investir.
Análises
Veja análises dos bancos e corretoras em um só lugar.
Carteiras
Replique carteiras dos bancos e corretoras para investir com segurança.
Recomendações
Descubra a média de recomendações de empresas e fundos.