O Deutsche Bank emitiu comunicado nesta segunda-feira, 21, no qual afirma que tem destinado “recursos significativos” para fortalecer seus controles e se engajar no combate ao crime organizado e à lavagem de dinheiro. O banco diz que ele e outras das principais instituições globais do setor têm investido bilhões de dólares para apoiar autoridades de modo mais eficaz, o que “naturalmente” leva a “níveis mais altos de detecção de problemas”.

A nota foi divulgada após o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês) obter documentos segundo os quais alguns grandes bancos da Europa e dos EUA, entre eles o Deutsche, fizeram mais de US$ 2 trilhões em transações suspeitas entre 1999 e 2017.

O Deutsche Bank diz que o ICIJ tratou de “uma série de questões históricas”. Segundo o banco, aqueles relacionadas à instituição já são “bem conhecidas por nossos reguladores”, têm sido investigadas e levaram a resoluções, nas quais o Deutsche cooperou.

Quando foi o caso, houve consequências no gerenciamento, diz o banco, o qual lembra também que as reportagens partiram de informação ativamente identificada e enviada pelos bancos aos governos, em conformidade com a lei. Mas também comenta que esses Relatórios de Atividade Suspeita (SAR, na sigla em inglês) citados nas reportagens são alertas emitidos pelos bancos de “potenciais questões, não fatos comprovados”.

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