As despesas sujeitas ao teto de gastos subiram 9,9% de janeiro a julho na comparação com igual período de 2019, segundo o Tesouro Nacional. A conta não inclui os gastos extraordinários feitos para combater os efeitos da pandemia do novo coronavírus, que ficam de fora do teto por serem urgentes e imprevistos.

Pela regra do teto, o limite de crescimento das despesas do governo é a variação acumulada da inflação em 12 meses até junho do ano passado. Porém, como o governo não ocupou todo o limite previsto em anos anteriores, na prática há uma margem para expansão de até 5,9%.

As despesas do Poder Executivo variaram 10,5% no período (margem é de 6,2%). No Poder Legislativo, houve recuo de 1% nos gastos (margem de 6,1%). No Judiciário, a variação foi negativa em 2,1% (limite é -1,4%).

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