A associação destacou que apesar da melhora, a retomada está mais lenta do que o esperado. “Isso se deve à restrição de capacidade decorrente da perda de espaço de carga na barriga das aeronaves, uma vez que os aviões de passageiros permanecem inoperantes”, explicou.
Diante do cenário, a capacidade global do setor, medida em toneladas de carga disponível por quilômetro (ACTKs), recuou 31,2% em julho (32,9% para as operações internacionais) na comparação com igual mês do ano anterior. Em junho, a queda foi de 33,4%.
A capacidade na barriga das aeronaves no segmento internacional despencou 70,5% em julho, com as restrições de mobilidade por causa da pandemia de covid-19. “A queda foi parcialmente compensada pela alta de 28,8% na capacidade via maior uso das aeronaves cargueiras”, explicou a Iata.
“A carga aérea é muito mais forte do que o transporte de passageiros. E um dos nossos maiores desafios continua a ser a acomodação da demanda com capacidade severamente reduzida”, disse Alexandre de Juniac, diretor geral e CEO da Iata.
No recorte regional , a América Latina, que responde por 2,8% do mercado de carga, reportou queda de 33,2% na demanda e 49,2% na oferta.
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