A defasagem nos preços do diesel praticados pela Petrobras nas refinarias brasileiras em relação aos preços internacionais chegou a 14%; segundo a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom). Defasagens para ambos os combustíveis cresceram em relação à segunda da semana passada.

O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, afirmou que não há nenhuma mudança na política de preços da estatal. O executivo fez a declaração horas depois de o presidente Jair Bolsonaro ter reclamado publicamente do preço dos combustíveis.

Impacto: Positivo. Apesar da dificuldade da Petrobras em se adequar aos preços internacionais, a sinalização de que a política de preços doméstica praticada pela companhia deve permanecer sem maiores intervenções do governo federal é vista com bons olhos pelo mercado.

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