O secretário-executivo do Ministério do Trabalho e Previdência, Bruno Dalcolmo, afirmou que o governo que oferecer alternativa para contratação formal de emprego mais barata do que as admissões por meio da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

“Formalizar pela CLT é bonito, mas se isso fosse possível já teria ocorrido”, disse, defendendo programas de “rampa de acesso” para a formalização, como os citados pelo chefe da pasta, Onyx Lorenzoni. O ministro disse mais cedo que o governo deve anunciar o serviço social voluntário na virada do ano.

Dalcolmo ainda negou que haja um processo de aumento da informalidade na economia. “Dizer que há ‘informalização’ da economia não é correto”, argumentou.

Ele citou que o estoque de empregos formais no País está próximo do nível pré-pandemia, em cerca de 33 milhões de vagas com carteira assinada. “O porcentual de 40% de informalidade é a média Brasil.”

O secretário, contudo, ponderou que não significa que o ministério vai fechar os olhos para o fenômeno. Ele argumentou que há uma tendência mundial de preferência de trabalhadores por maior flexibilidade. “Estamos trabalhando em temas como trabalho remoto e trabalho por aplicativo, para proteção mínima, principalmente previdenciária.”

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