A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) encerrou o segundo trimestre de 2022 com uma dívida líquida de R$ 21,034 bilhões, alta de 59% frente ao segundo trimestre do ano passado e 13% acima de março. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida/Ebitda, subiu para 1,31 vez, o que representa um aumento de 121% se comparado com o indicador de junho de 2021 e de 48% frente ao patamar de março.

A CSN explica que esse aumento da alavancagem é consequência da variação cambial e dos desembolsos realizados no período, como o pagamento de dividendos e JCP, além da aquisição das PCHs Santa Ana e Sacre.

De toda a forma, a CSN diz que segue ativa em seu objetivo de alongamento da sua dívida e que, ao longo do segundo trimestre concluiu uma operação de longo prazo com a SACE no valor de US$ 375 milhões na sua subsidiária CMIN, que também emitiu sua segunda operação de debêntures de infraestrutura no valor de R$ 1,4 bilhão. Esses recursos serão utilizados nos projetos de expansão de capacidade no segmento de mineração, de acordo com a CSN.

A exposição cambial líquida acumulada no balanço consolidado até o segundo trimestre estava em US$ 502 milhões, de acordo com a companhia.

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