Souza disse ainda que, em função dos últimos dados observados pelo BC, o índice de inadimplência e o nível de ativos problemáticos não devem atingir os patamares de 2015 e 2016. “É importante destacar que as provisões do sistema financeiro têm sido suficientes para cobrir essas perdas”, enfatizou.
Para o diretor, com as taxas de juros em seus mínimos históricos, é possível alongar as operações das empresas em condições mais favoráveis para adequar suas capacidades de pagamento. “Temos preocupação com nível de endividamento, mas ao que tudo indica sairemos da crise de forma mais rápida do que aconteceu em 2015 e 2016”, completou.
Souza repetiu que o auxílio emergencial e a repactuação de dívidas foram importantes para ajudar a economia real e cobrir as necessidades de famílias e pequenas e médias empresas durante a pandemia de covid-19. Ele lembrou que apenas as operações adimplentes puderam ser repactuadas e reforçou que o BC acompanha o andamento dessas operações.
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