Durante reunião com duração de cerca de cinco horas, o conselho diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou o edital do leilão de licenças da tecnologia da quinta geração de serviços móveis (5G).

O presidente da agência, Leonardo Euler de Morais, que havia pedido vista do processo; apresentou ontem suas sugestões de ajustes ao voto do conselheiro-relator Carlos Baigorri, diante do colegiado.

Na versão final do edital, foram recusadas a proposta de abrir mão do 5G “standalone”; a mudança nos lotes de 80 megahertz (MHz) em 3,5 gigahertz (GHz), sendo quatro nacionais e oito regionais; tirar a rede privativa para o governo e o projeto na Amazônia da entidade que será criada para gerir o processo; a substituição de obrigação de determinada área por localidades equivalentes; e a antecipação da oferta na faixa de 3,5 GHz.

Morais afirmou que o padrão básico do 5G será capaz de oferecer recursos como transmissão de “streaming” com qualidade ultra HD de 4K e 8K, realidade aumentada, realidade virtual ao usuário final e sistemas de internet das coisas (IoT, na sigla em inglês).

Impacto: Positivo. O objetivo, com a proposta, é para o presidente da agência Morais, o adiamento da implantação do chamado 5G “standalone” (a tecnologia pura, com todas as suas funções) não compromete as principais funcionalidades esperadas com a oferta da nova tecnologia. O prazo de 2022 se manteve.

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